Vague por ai!
Pegue o trem da décima primeira hora
De um dia esquecido
Perdido numa trilha qualquer
E viva por si!
Minh’alma...
Descansada?!
Cansada de se cansar
Por nada!
Presa num espaço-tempo fictício entre meu corpo e mente,
Perdida na estação labirinto,
De uma estrada de ferro sem fim, vulga minha vida...
Desdenha-se de mim
E tente ser quem realmente tu és.
Em um outro vagão...
De outro trem...
Em outrora!
3 comentários:
Vocês são uns monstros!!!
Concordo com Fabricio! rs
Então senhores... por onde andam os bons textos? Não quero acreditar que o sistema tem sugado a sensibilidade poética de vocês. A política do "vença o menos pior" vista em BH e a recente experiência vivida pelo Heverton em "Germinal" há de render bons frutos.
Abraços!
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