Como estás?
Olhe para trás...
Para onde pretendes ir daqui?
Sigo contando teus passos na areia
que, como sempre, não levam à lugar algum
e se desfazem contínua e contiguamente no meio do caminho.
Percebo que continuas a trocar falsos sorrisos
por migalhas de sentimentos, à espera de uma moeda de
felicidade escapar em um troco.
E quando a desejada moeda aparece, logo percebe-se que a mesma é falsa.
Tuas palavras ditas, malditas, que sempre caem no chão,
e quem as pisa, se machuca dolorosamente.
Talvez o teu último trem já tenha partido,
e se perdestes no terminal final à espera de um de um próximo,
o qual, que nunca vai chegar!
Entretanto, antes de mergulhares neste mar de pensamentos sórdidos,
por favor, me responda ó falso versado!
Para onde tu vais?
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