Vague por ai!
Pegue o trem da décima primeira hora
De um dia esquecido
Perdido numa trilha qualquer
E viva por si!
Minh’alma...
Descansada?!
Cansada de se cansar
Por nada!
Presa num espaço-tempo fictício entre meu corpo e mente,
Perdida na estação labirinto,
De uma estrada de ferro sem fim, vulga minha vida...
Desdenha-se de mim
E tente ser quem realmente tu és.
Em um outro vagão...
De outro trem...
Em outrora!