quarta-feira, 30 de julho de 2008

Ode Para Joy

Agora Joy, é você quem decide!
Já fiz tudo que podia fazer e não tenho mais forças para te ajudar.
Fui eu que te dei essa arma que está apontada para sua cabeça, e quem sempre te disse "nunca se esqueça! A vida é difícil e as vezes sim, impossível".



Agora Joy, seu fracasso é visível.
Não adianta se esconder atrás dessa arma, sua vida é um lixo. Por mais que você tentou, por tudo em que você fraquejou, nada mais terá sentido ou valor, e tudo vai se acabar.



- Agora Joy!!!

domingo, 20 de julho de 2008

Pilhérias, segundo Heverton


Alegre-se! Eu não estou conseguindo escrever esses dias. Aproveite o tempo de folga e vá ler coisas mais enriquecedoras.
Isso é no mínimo estranho, temos apenas 2 semanas de blog e eu já estou com um bloqueio de Criatividade, e o pior, cheio de sentimentos aflorados prontos para ir para a tela do computador.
Isso realmente é estranho, mas ainda assim muito comum se levado em conta todo o resto da vida.
Mesmo sem o que escrever ainda assim insisto em ficar batendo os dedos nas teclas e tirando um som nostálgico deste monte de plástico. talvez seja simplesmente por gostar do barulho ou talvez por achar que ele combine direitinho com a voz da Feist.
Paro repetidas vezes, empurro o teclado para dentro do raque, torno a puxar, bebo um gole do suco que está a minha frente, coço a cabeça, olho pro celular. O que eu mais odeio é ver que ele esta parado, sem piscar, sem tocar, ele esta ali parado.
Começo a ter minhas dúvidas quanto a conseguir sobreviver a tudo isso, já senti coisas muito piores mas a mais recente sempre é tida como a pior dor de todas.
Só sei que a cada punhalada que levo, seja onde for, me traz uma certeza ainda maior de que no fundo, eu estou perdido.
O correto seria ter acabado o texto com a frase acima devido ao seu efeito, mas me esqueci de mencionar que até agora não estou certo se o blog é o lugar certo de postar textos deste tipo, talvez o meu fotolog teria sido mais acolhe-dor.
Estendo o braço agora, pego o mouse...

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sexta-feira, 18 de julho de 2008

Dilema




Eu não vou mais te encarar,
e talvez não ganhe nada com isso...


Eu não quero mais te amar,
e no fundo acho que estou errado
entretanto, o pior é que estou certo.
Posso me entorpecer nessa depressão, mas
eu sobrevivo a isso!


Eu não posso te encarar,
sei que não posso.
Mesmo assim, de repente
sua voz e seu rosto vêm como um relâmpago
e me deixam feliz e pior do que antes
acho que estou me afogando em sua terra firme.


Não haja como uma garota de dezesseis anos!
afinal, eu ficarei bem!... (Ficarei bem...)

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Vazio...


Acho que chega um momento em nossas vidas que aparece algo diferente.
Algo que talvez todos nós soubéssemos o que é, mas não notamos. Ou apenas notamos, mas não sentimos.


Algo que chega assim tão de repente e que te faz se sentir bem e ao mesmo tempo mal e confuso.


Esse algo se chama “vazio”, no qual enche nossos corações e mentes, e nos faz elaborar pensamentos, sentimentos e textos sem nexo, como este!

domingo, 13 de julho de 2008

Monólogo mudo!

A ilusão é melhor do que a realidade? Então me faça o favor, poupe-me das verdades.

Essas pedras continuam a cair em cima de mim e meu telhado é feito de vidro. Por tanto dê algum jeito, livre-me das pedras, é muito mais conveniente pra mim fingir acreditar que existem pessoas sinceras, que deuses existem ou que as coisas ficarão bem, mesmo sabendo que as pessoas são feitas de plástico, que a cultura religiosa é fruto de um mito e que o fracasso é inevitável.

Sim, a vida continua. Estradas esburacadas estão por todo caminho, por isso devo me apegar ao primeiro carro que vier ainda que eu saiba que ele perecerá frente ao primeiro declínio.
Tudo se resume a isso não é?

A persistência é um desperdício de energia, a fé é o combustível da ilusão e a vida é uma eterna busca por um eldorado que só existe na sua cabeça.

Então ótimo, desisto, vá em frente e faça o que tem que ser feito, estou pronto para parar de lutar contra meus anseios, talvez seja melhor assim afinal, viver dia após dia sempre acreditando que a eternidade será muito mais legal.

Talvez a vida tome forma ao se esvaidecer.

sábado, 12 de julho de 2008

Be Happy


Uma reflexãozinha...Ser feliz... Será este o verdadeiro sentido da vida?
Algum dia você já se perguntou: o que vêm depois da felicidade? O que vêm depois desse sentimento raro e inescrupuloso, no qual nos faz sentir bem, e depois se vai e agente acaba nos sentindo pior do que antes?

Talvez a questão seja até mais profunda, será que tem como ser feliz neste mundo?
Com tantas guerras, violência, pessoas vivendo em condições precárias de vida, tanto desprezo pela própria vida pelo ser humano, podemos ser feliz engolindo tudo isso? Fingindo que não vemos?

Mas então o que seria ser feliz? É encontrar sua pessoa amada e viver para sempre com ela? (mesmo com tudo isso que postei acima?). Seria comprar seu carro e sua casa dos sonhos e viver como uma estória de Hollywood (como a TV nos influencia)?
Ou seria esconder a sua dor e seus problemas num sorriso falso e dizer pra todo mundo que está bem e que tudo está bem e que você é feliz? Será isso? Ta legal e o que vem depois?

quinta-feira, 10 de julho de 2008

É meu caro! mulheres não são feitas de plástico!


Vou fazer uma confissão a vocês: eu não tenho nada em mente agora, na verdade tenho algumas frases soltas na cabeça, mas nada que eu consiga ligar no papel de modo que elas formem uma mistura homogênea.

Talvez eu dê a esse texto o título de “Mulheres não são feitas de plástico”, não porque eu ache que isso faça algum sentido com o conjunto e nem muito menos por que eu vou passar a escrever a partir da próxima frase sobre o assunto, é simplesmente uma frase solta que brotou na minha cabeça e pela qual acabei me afeiçoando ao longo do dia.

É bem provável que muitas das coisas ditas aqui por mim, venham a se repetir em futuras publicações. Não me levem a mal por isso, é porque talvez até lá essas frases soltas tenham dado cria a uma infinidade de mensagens subliminares com as quais eu passe a ser capaz de construir algo menos chato de ler do que esses meus primeiros dois post’s.

Ainda assim peço (se é que ainda tenho alguma credibilidade com vocês), que aguardem pelas próximas publicações. Talvez até lá eu tenha conseguido inspiração pra escrever, ou então se tivermos sorte o nosso amigo Eric já tenha feito as pazes com seu computador e enfim nos banhe com suas ludibrias palavras poéticas.

Não desistam ainda, procurem por algum outro blog cujo escritor preencha suas expectativas presentes, ou se puder faça melhor ainda, saia dessa cadeira e vá ler um livro (sugiro o Ismael, do Daniel Quin), eu ficarei aqui ao som do suave violão do Cocoon, depois viajarei em alguns episódios do Full Metal Alchemist e depois irei dormir. Em síntese, ficarei bem.

domingo, 6 de julho de 2008

Abram as cortinas, acedam as luzes, o espetáculo começa agora, aqui estou eu.


É sempre uma árdua missão ter que dar início a alguma coisa. Nunca se sabe bem ao certo o que você esta começando. Agora mesmo estou a criar frases que não sei nem bem ao certo pra que estou usando.
Estou me esforçando pra não fazer com que o texto vire uma continuação da descrição do blog, me seguro pra não dizer "alguém vai ler isso?", ou talvez "existe realmente alguém lendo isso agora?".
Continuo não sabendo ao certo que tipo de coisas irei escrever por aqui, só espero que as próximas coisas saiam melhor do que esta cândida estréia.
Curioso, (começo a ser chato agora) hoje aprendi uma palavra que se encaixa perfeitamente ao momento em que nos encontramos, se encaixa quase tão bem quanto a trilha que ouço agora (Steve Von Till), entra tão facilmente quanto a trilha que me envolvia a minutos atrás (Tom zé).

Prolixo (jogue no google, não ha mais nada o que dizer).