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Movendo essas caixas de inutilidades, na qual, chamo-as de pensamentos...
Indo para algum lugar onde ninguém entende nada e nem fingem entender.
Ah! E assim, sigo a cair...
- Por favor! Por favor! Não leve isso contigo!
Seu futuro não será igual ao meu.
Posso estar sendo sublime...
Posso estar afogando em terra firme.
E quando chega o fim...
Carregando minhas pilhérias, ''meu poste e meu tio Bill''.
Desmanchando minhas ruínas, até fazer minha página ficar em branco outra vez.
- Por favor! Por favor! Não tente os reerguer de novo!
Não os leve contigo!
Posso estar sendo sublime...
Com uma arma apontada para minha cabeça, contra o meu próprio crime...
E quando é que chega o final?
Movendo essas caixas de inutilidades, na qual, chamo-as de pensamentos...