terça-feira, 7 de agosto de 2012

Persistente Repetição de Formas Falsas


Vá minha triste alma passageira

Vague por ai!

Pegue o trem da décima primeira hora

De um dia esquecido

Perdido numa trilha qualquer

E viva por si!

Minh’alma...

Descansada?!

Cansada de se cansar

Por nada!

Presa num espaço-tempo fictício entre meu corpo e mente,

Perdida na estação labirinto,

De uma estrada de ferro sem fim, vulga minha vida...

Desdenha-se de mim

E tente ser quem realmente tu és.

Em um outro vagão...

De outro trem...

Em outrora!

3 comentários:

Fabricio disse...

Vocês são uns monstros!!!

Maíra Souza disse...

Concordo com Fabricio! rs

Fabricio disse...

Então senhores... por onde andam os bons textos? Não quero acreditar que o sistema tem sugado a sensibilidade poética de vocês. A política do "vença o menos pior" vista em BH e a recente experiência vivida pelo Heverton em "Germinal" há de render bons frutos.

Abraços!