quinta-feira, 10 de julho de 2008

É meu caro! mulheres não são feitas de plástico!


Vou fazer uma confissão a vocês: eu não tenho nada em mente agora, na verdade tenho algumas frases soltas na cabeça, mas nada que eu consiga ligar no papel de modo que elas formem uma mistura homogênea.

Talvez eu dê a esse texto o título de “Mulheres não são feitas de plástico”, não porque eu ache que isso faça algum sentido com o conjunto e nem muito menos por que eu vou passar a escrever a partir da próxima frase sobre o assunto, é simplesmente uma frase solta que brotou na minha cabeça e pela qual acabei me afeiçoando ao longo do dia.

É bem provável que muitas das coisas ditas aqui por mim, venham a se repetir em futuras publicações. Não me levem a mal por isso, é porque talvez até lá essas frases soltas tenham dado cria a uma infinidade de mensagens subliminares com as quais eu passe a ser capaz de construir algo menos chato de ler do que esses meus primeiros dois post’s.

Ainda assim peço (se é que ainda tenho alguma credibilidade com vocês), que aguardem pelas próximas publicações. Talvez até lá eu tenha conseguido inspiração pra escrever, ou então se tivermos sorte o nosso amigo Eric já tenha feito as pazes com seu computador e enfim nos banhe com suas ludibrias palavras poéticas.

Não desistam ainda, procurem por algum outro blog cujo escritor preencha suas expectativas presentes, ou se puder faça melhor ainda, saia dessa cadeira e vá ler um livro (sugiro o Ismael, do Daniel Quin), eu ficarei aqui ao som do suave violão do Cocoon, depois viajarei em alguns episódios do Full Metal Alchemist e depois irei dormir. Em síntese, ficarei bem.

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